Terehell

quinta-feira, junho 11, 2009

Sonho nº11


E lá estava eu, sentado naquele sofá de canto, que um dia fo feito rpa ser moderno e arojado e confortável, com suas almofadas de sumir dentro. Ele só está um pouco maior que o de costume e minhas pernas não podem tocar o chão. Converso algo como futebol, política ou cinema com alguém sem rosto ao meu lado, mas sei que confio nessa pessoa profundamente. Um bloco de gente então aparece no vão, umas quarenta pessoas, todas muito perto uma das outras, uma massa homogênea mas todos rostos conhecidos. A turba então começa a ceder, a rasgar-se de dentro pra fora e ele surge; seus olhos claros, sua pele vincada, um terno fechado e escuro:

Seu dedo em riste me aponta.

1 Comments:

At 2:18 PM, Anonymous Anônimo said...

Deve ser o seu chefe!

 

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