Presente!
Não me escafedi não, calma. Só ando preguiçoso e sem assunto.
Ia postar umas coisas sobre pedais, mas acho que não interessaria a maioria...Não queria passar batido as partidas de Bergman e Antonioni, mas seria chover no molhado. Logo os dois que mais influênciaram os cineastas brazucas. Meio simbólico (assintomático) isso.
Os Khourys e Woody Allens (tem uma piada muito boa envolvendo Bergman em "Annie Hall") devem tudo a Bergman, seus longos planos fechados e silenciosos sobre expressões faciais, seus "diálogos mentais", seu existencialismo em 35mm. Antonioni não ficou atrás; como poucos radiografou a solidão do homem da cidade grande, qual o fotógrafo de "Blow Up", que caça sua musa pelas ruas e vielas em plena Swingin' London, num vouyerismo meio às avessas; ou o par Alain Delon/Mônica Vitti de "O Eclipse", alheios ao mesmo, perdidos discutindo suas respectivas relações. Enfim, fica a obra, está tudo aí.
E eu que não tinha o que escrever acabei escrevendo...
1 Comments:
minha mãe era louca pelo allan delon.
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