
Meu dia de Spinal Tap foi bem, obrigado. Apesar de ter começado com uma passagem de som meio atrapalhada, as oito da manhã, a Florisa e o Viktor apareceram pra salvar o dia (ou pelo menos a manhã). Estacionamento privado, camarim saqueavel, lugar mais ou menos bacana pra ver os shows, entrevistas pra TV e pra jornal, show transmitido na TV e uma galera que não se junta todo dia se encontrando e fazendo muita merda no
backstage.
O show até foi divertido, levando em consideração um único ensaio. Mas definitivamente as coisas não são mais inocentes como antigamente. Ficou tudo profissional demais e alguma coisa mágica se perdeu pelo caminho...Mas, paciência. Estamos nisso até o pescoço e não tem mais volta. Muito respeito aos nossos companheiros de selo,
Anno Zero e a galera da
No Essence.
E a fábula do bolo do padeiro (que depois virou pizza e depois bandeja de salgadinho) continua valendo, com presença
in loco da senhora estrangeira garbosa que encomendou o bolo.